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Patch Adams – O Amor é Contagioso

  • Foto do escritor: tonyfmartins
    tonyfmartins
  • 16 de nov. de 2017
  • 3 min de leitura

“Nunca é tarde para uma revolução de amor”. É com essa frase do incrível Doutor Patch Adams, que começo esse blog, é com esse filme que começo algo que há muito venho querendo, inspirar o máximo de pessoas possíveis a serem melhores, a amarem mais, a permitirem-se mais.

Começo com um filme que é baseado em uma história real, a história de Patch Adams, um homem de meia idade com tendências suicidas que ainda não sabe o que quer da vida. Depressivo, nada lhe fazia feliz, ele não tinha objetivos, ambições, ou mesmo alguém que se importa-se. E por esses motivos ele resolve se internar voluntariamente em um hospital psiquiátrico.

Diferentemente do que ele pensava, o tratamento dado pelo hospital não melhora em nada sua condição, nem a dele e nem a dos outros pacientes.

Um dia, dentro do seu quarto ele acaba ajudando momentaneamente um dos pacientes à ir ao banheiro fugindo de um ataque de esquilos imaginário. E é nessa hora que Hunter Adams, seu verdadeiro nome, entende que a felicidade que ele tanto esperava estava no ato de ajudar ao próximo, e nesse momento ele se torna Patch Adams.

O filme nos transporta para algum tempo depois da clínica, onde Patch agora é um calouro na turma de medicina. Na faculdade Patch busca ter suas duvidas elucidadas por seus mestres professores, mas a realidade choca o calouro. Observando os professores em ação, as suas atitudes, e principalmente a forma como eles se relacionam com seus pacientes, Patch percebe que falta aos tratamentos médicos um quesito fundamental, a humanidade, entendida como respeito, apreço, consideração, estima e calor humano da parte dos médicos em relação a seus pacientes. O paciente se submete à autoridade do médico, o que atesta o seu poder. Nesta perspectiva, a tarefa dos professores é desumanizar os futuros médicos, isto é, recusar-lhes o status de humanos (com suas paixões, sonhos, fraquezas e dilemas), e transformá-los em médicos.

É claro que nosso protagonista não concorda com arrogância titulada, e passa toda a história em busca de seus ideais, e percebemos o quanto ele lutou para conquistar reconhecimento e respeito.

Como dito acima, o filme é baseado em uma história real, porém o verdadeiro Patch Adams disse que o história não foi exatamente como contaram. Mas chego a conclusão de que às vezes, não importa se a história foi realmente contada da forma como tudo aconteceu, ou se ela foi mais ou menos fantasiosa do que a realidade. Para mim, a realidade é que o filme inspira a fazer o bem, não importa em que profissão, não importa onde, quando ou como… O importante é ver o sorriso no rosto de uma pessoa, grata por você ter feito o que fez. Espero que este filme inspire muitas e muitas outras pessoas ao longo das décadas e que ele nunca seja esquecido.

Há pelo menos uns bons 10 anos esse filme foi o responsável pelo maior chacoalhão da minha vida, me fez perceber que devo ver além, que devo perseguir, persistir, que devo acariciar, sorrir e abraçar, enfim, me fez entender que devo amar.

Ficha Técnica

Título: Patch Adams – O Amor é Contagioso Título Original: Patch Adams Direção: Tom Shadyac Roteiro: Maureen Mylander, Patch Adams e Steve Oedekerk Gênero: Biografia, Comédia e Drama País: Estados Unidos da América

Ano: 1998

Duração: 115 min.

 
 
 

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